As empresas do agronegócio, assim como os demais setores no Brasil, estão vivendo a maior experiência de trabalho remoto do mundo.
Porém, boa parte das organizações rurais não estão preparadas para se adaptar a essa nova rotina de trabalho.
Por isso, é fundamental que os profissionais do setor rural vençam os obstáculos e se adaptem ao mundo digital. Isso será importante não apenas para inibir o avanço do coronavírus, mas também para o futuro do agronegócio brasileiro.
Continue lendo esse artigo e saiba como adaptar o seu cotidiano a essa nova realidade, garantindo a produtividade da sua fazenda, sem arriscar a saúde de seus colaboradores e a sua própria.
O avanço do trabalho remoto nas propriedades rurais
O trabalho remoto em muitos setores já vinha avançando e com o agronegócio não poderia ser diferente. A pandemia só acelerou o processo no campo.
É fato que boa parte das atividades nas fazendas exigem mão de obra presencial na lavoura, mas algumas funções, como engenheiros agrônomos e contadores, tem prestado serviços à distância.
Quanto ao manejo, com as recomendações das autoridades em diminuir o contato físico, tornou-se necessário reduzir o número de homens trabalhando no campo. E isso pode tornar-se um obstáculo para proprietários e administradores das fazendas.
No próximo bloco falaremos mais sobre como suavizar e se adaptar ao home office aplicado ao agronegócio.
Trabalho remoto: supere os principais desafios
O setor agrícola possui características peculiares que pode tornar a adaptação ao trabalho remoto ainda mais difícil, pois, mesmo na área administrativa, existem atividades que precisam ser feitas presencialmente, por exemplo, a conferência de estoque.
Veja algumas estratégias para superar os desafios do home office no agro:
Comunicação
Os colaboradores estão habituados a trabalhar presencialmente e é comum se sentirem isolados não apenas dos recursos e informações, mas também do relacionamento com colegas e gestores.
Portanto, é preciso planejar chamadas por videoconferência por meio de aplicativos como Zoom, Skype e Google Meet.
Com o distanciamento social o contato direto diminui e, por isso, é preciso que a comunicação online seja constante e o mais clara possível.
Os objetivos precisam ser atualizados e alinhados para não correr o risco da perda de ritmo das atividades e, consequentemente, da produtividade.
Acompanhamento da lavoura
Em tempos de pandemia um dos principais desafios no campo é justamente as visitas à lavoura, que precisam ser reduzidas e, com um intervalo maior entre uma medição e outra, a evolução da safra pode ser comprometida.
Nesse cenário, vale a pena investir em tecnologias de sensoriamento remoto, como os drones, que permitem visualizar e acompanhar as plantações a distância e, assim como os aviões agrícolas, também são capazes de realizar a pulverização nas lavouras.
Certamente o investimento inicial pode ser considerado elevado, por outro lado, reduz o número de operadores presentes no campo, além de aumentar consideravelmente a eficiência operacional da fazenda.
Disponibilidade das informações
Embora muitas fazendas já estejam aderindo a tecnologias, ainda tem muitas informações das atividades agrícolas guardadas manualmente, o que pode ser um grande problema para os colaboradores que estão trabalhando remotamente.
Para contornar esse obstáculo, é necessário que toda rotina de gestão e manejo estejam digitalizadas e armazenadas em nuvem, facilitando o acesso dos colaboradores ou prestadores de serviços que estejam realizando o trabalho remoto.
Otimizando o trabalho remoto
A gestão informatizada é a principal solução para as fazendas superarem os desafios do trabalho remoto.
O software agrícola da CHBAGRO tem potencial para dar todo o suporte necessário para o trabalho remoto durante toda a pandemia e para as fazendas que desejarem manter, ainda que parcialmente, esse modelo de trabalho.
O CHBAGRO centraliza todas as áreas da propriedade rural em um único sistema intuitivo e fácil de usar.
É um software de gestão agrícola específico para fazendas: controle e gerenciamento de todas as operações de campo das fazendas, envolvendo plantio, senso varietal, custo agrícola, controle de propriedades e talhões, controle de produção por ambiente, tratos culturais, operações agrícolas mecanizadas, entre outros.
Baseado em mais de 70.000 programas e dados de mais de 600 fazendas em todo Brasil, o CHBAGRO conecta as áreas operacional e administrativa da fazenda resultando em um controle financeiro eficiente.
E tudo isso na nuvem, o que garante o acesso às informações pelo computador ou celular, em qualquer lugar.
Conclusão
Em suma, as medidas de segurança adotadas para o enfrentamento do coronavírus acabaram também refletindo nas relações de trabalho entre proprietários, colaboradores e prestadores de serviços das propriedades rurais.
Engenheiros agrônomos, administradores e demais consultores, em sua maioria, já estão prestando atendimento remoto às fazendas.
Na lavoura, a tendência é a redução no número de trabalhadores, justamente para diminuir o contato pessoal e reduzir a disseminação do vírus no campo.
Nesse artigo, mostramos que entre os maiores desafios da adesão do trabalho remoto em propriedades rurais está a comunicação interpessoal, o monitoramento da lavoura e o acesso às informações.
A melhor maneira de vencer esses obstáculos é informatizar a gestão de todos os processos da propriedade, dessa forma, garantido o compartilhamento de dados precisos e resultados em tempo real.
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