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Colheita de Algodão: Os tipos e a importância da mecanização

Colheita de Algodão: Os tipos e a importância da mecanização

Publicado em: 08/02/2021

Nos últimos anos, o Brasil tem se mantido entre os cinco maiores produtores mundiais de algodão. Na Safra 2020/21 a produção de algodão no país deve somar 2,63 milhões de toneladas com um rendimento projetado em 1.733 quilos por hectare. Mas, todos esses resultados são decorrentes de uma colheita de algodão muito bem realizada e planejada.

Colheita de Algodão

É consenso entre produtores de algodão que a colheita é uma fase crítica do sistema de produção, afinal fibras danificadas podem acarretar perdas na qualidade e consequentemente no preço de venda do produto.

A colheita de algodão é uma etapa bastante delicada para o sucesso da cultura, principalmente por ser uma operação bastante suscetível a perdas, que em algumas ocasiões podem ser muito elevadas.

Por isso, vale conhecer os tipos de colheita de algodão mais recorrentes, os fatores que influenciam a colheita mecanizada desta fibra e a importância do constante controle dessa mecanização. Continue conosco e confira.


Índice de Conteúdo (clique e vá direto ao assunto que procura)

  • 1. Mecanização da colheita de algodão: Grande evolução, mas com algumas dificuldades
  • 2. Tipos de colheita de algodão
    • 2.1. Sistema Picker
    • 2.2. Sistema Stripper
  • 3. Controle da mecanização na cultura do algodão: Fator essencial para maior produtividade da cultura
  • Conclusão
  • Falar com um analista CHBAGRO

Mecanização da colheita de algodão: Grande evolução, mas com algumas dificuldades

Com o aumento da competitividade agrícola, há uma busca incessante para promover redução de custos no manejo de diversas culturas agrícolas, como é o caso da cana-de-açúcar e do milho.

Neste cenário, a cultura do algodoeiro, por exemplo, devido às condições climáticas favoráveis, às terras planas que permitem mecanização total, aos programas de incentivo e ao uso intensivo de tecnologias modernas, tornou-se uma das mais importantes culturas no Brasil, principalmente no Centro-Oeste.

Esse potencial de mecanização adquire extrema importância para a redução dos gastos, principalmente pela elevação do rendimento e da maior qualidade das operações agrícolas.

Porém, mesmo com essa elevação da qualidade de trabalho da colheita de algodão, a mecanização exige alguns cuidados para que as perdas sejam reduzidas. Essas perdas podem ser tanto qualitativas quanto quantitativas.

As perdas quantitativas vão desde perdas de algodão que fica no solo, não sendo coletado pela colhedora, até perdas de produto que ficam na planta após a passagem da máquina.

Já as perdas qualitativas têm vários motivos, tais como:

  • Maturação inadequada das plantas;
  • Excesso de umidade presenciada no momento da colheita;
  • Variação no comprimento e elasticidade das fibras;
  • Problemas na coloração da fibra, principalmente devido à presença de poeira ou má regulagem dos equipamentos de colheita.

Tomando como base estas perdas, observa-se que elas podem ser evitadas de acordo com algumas ações, como a velocidade da máquina e definição do tempo correto para entrada na lavoura, considerando umidade e capulhos abertos.

Dessa forma, consultores explicam que a colheita de algodão deve ser realizada, de preferência, com os frutos a 12% de umidade, além de 90% e 95% dos capulhos já abertos.

As velocidades de colheita, por sua vez, podem variar de acordo com modelo da colhedora, mas recomenda-se velocidades entre 3,5 km/h e 8 km/h.

 

Tipos de colheita de algodão

Como vimos, a colheita de algodão representa uma operação importantíssima, pois a qualidade e o tipo do produto dependem do capricho com que essa operação é feita.

Dessa forma, a colheita mecanizada costuma ser realizada pelo sistema de colhedoras automotrizes de fusos, mais conhecidas como picker, ou pelo sistema do tipo stripper.

Sistema Picker

Sistema Picker de Colheita de Algodão

O sistema de fusos (picker) extrai de forma seletiva o algodão dos capulhos abertos da planta sem puxar as cascas, pois seus pinos giram em alta velocidade, enrolando a fibra nos fusos, extraindo somente a fibra com o caroço.

Este sistema de colheita mecânica costuma apresentar preços elevados, exigindo uma maior produção da cultura para ter rentabilidade. Além disso, as perdas da lavoura podem chegar a até 16%.

Por outro lado, exatamente por retirar somente a fibra da planta, e não restos vegetais como o sistema de pente, o sistema picker apresenta baixo nível de impurezas, possibilitando maior qualidade da fibra colhida.

Sistema Stripper

Sistema Stripper de Colheita de Algodão
Fonte: Grupo Cultivar

Atualmente o stripper é o caracterizado como sendo o sistema de colheita mecânica mais econômico, além de apresentar menores perdas quantitativas, ou seja, recolhe quase todo o algodão da lavoura. Por outro lado, tende a apresentar menor qualidade nas fibras recolhidas.

O sistema de stripper atua com uma plataforma semelhante a um “pente fino”. Esse pente arranca os capulhos inteiros da planta, auxiliado por um molinete, colocado logo atrás, que força o desprendimento da fibra que não tenha se soltado da planta.

Porém, como maleficio, este sistema pode fazer com que várias partes lenhosas da planta sejam carregadas junto com a fibra e o caroço, resultando em uma menor qualidade à fibra bruta colhida por esse sistema.

Devido a esse alto teor de impurezas, o sistema stripper conta com algum sistema de pré-limpeza, geralmente extratores HL.

Estes são compostos por cilindros serrilhados, grelhas e barras, cuja responsabilidade é a de, primeiramente, separar as maçãs verdes e, em seguida, retirar as impurezas maiores, depois disso a fibra é depositada no cesto.

 

Controle da mecanização na cultura do algodão: Fator essencial para maior produtividade da cultura

Falamos até aqui as medidas de mecanização da colheita de algodão que priorizam a máxima produtividade e rentabilidade da cultura. Mas é preciso que o produtor esteja ciente que a mecanização está presente em todo o processo de produção do algodão.

Da preparação do solo à colheita passando pelo plantio e pelo beneficiamento, a mecanização com muita tecnologia embarcada já leva diversos benefícios ao produtor, impactando a atividade de diversas formas, principalmente quanto qualidade, produtividade e custos de produção.

Isso prova que a agricultura 4.0 também é uma realidade da cultura do algodão, mas é preciso não estagnar apenas com o ambiente tecnológico e ir além!

Assim, quando se fala nos efeitos da mecanização, o produtor precisa pensar na produtividade da sua lavoura num sentido amplo, onde a adoção de medidas de controle do uso do maquinário é fundamental.

Dessa forma, voltando especificamente para a colheita de algodão, vale muito adotar um software agrícola integrado, que permita planejar e realizar todos os processos relacionados a essa importante etapa de forma integrada e muito mais eficaz.

Neste sentido, o CHBAGRO representa o software de gestão agrícola para produtores de algodão, pois permite um gerenciamento totalmente integrado, proporcionando um planejamento que resultará em uma colheita muito mais controlada.

Por exemplo, quando um colaborador lança uma nota fiscal de compra de determinado produto, automaticamente o sistema gera uma despesa no módulo financeiro e adiciona o insumo no estoque.

Na medida em que o operador agrícola utiliza este produto, o sistema se incube de realizar todos os cálculos para informar quanto a aplicação custou em cada fazenda e talhão.

 

O CHBAGRO é um sistema baseado em mais de 70.000 programas, com dados de mais de 600 fazendas em todo Brasil.

Com todo esse aprendizado, consegue conectar as áreas operacional e administrativa, permitindo uma gestão completa da propriedade, do plantio à colheita de algodão.

 

Conclusão

Vimos neste conteúdo que o Brasil é um grande produtor de algodão. Boa parte desse sucesso é decorrente da colheita mecanizada, já que o uso de maquinários específicos permitiu melhor rendimento operacional à atividade.

Porém, as características do maquinário utilizado, assim como a velocidade ideal para a operação são fatores que precisam ser bem gerenciados, caso contrário a queda de produtividade pode ser muito grande.

Além disso, a capacidade de gestão e o planejamento são fatores extremamente importantes para a colheita de algodão, exigindo para isso um sistema de gerenciamento totalmente integrado, como é o caso do CHBAGRO.

 

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